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"a única verdade é que vivo. Sinceramente, eu vivo. Quem sou? Bem, isso já é demais...."

segunda-feira, 14 de junho de 2010




Paranormal é toda a experiência que parece transcender as leis naturais e estar fora dos limites da experiência normal ou dos fenômenos explicáveis pelos conhecimentos científicos existentes.

O que define a paranormalidade de certos fenômenos é que os cientistas não podem referendar sua existência ou ocorrência com uma explicação ou teoria considerada plausível. Por exemplo, os fenômenos parapsicológicos tais como a telepatia, a telecinese, a clarividência e a precognição são exemplos típicos do paranormal, pois não podem ser aprovados e explicados pela ciência atual.

Fenômenos que parecem desafiar as leis da natureza intrigam a humanidade há séculos. Mas será que eles existem mesmo? Saiba o que os cientistas já descobriram sobre eventos como telepatia, telecinese e premonição - e o que ainda igmoram


Numa manhã de verão, uma moradora de Nova York acordou impressionada com o sonho que teve. Em seu sono, ela viu um avião pequeno cair em uma praia à beira de um lago. Havia três chalés no local, mas apenas um foi atingido. Os bombeiros, ao tentar alcançar os destroços, pegaram a estrada errada e demoraram muito a chegar. Quando, finalmente, puderam combater o fogo, era tarde demais. O piloto da aeronave havia morrido queimado. Na manhã do dia seguinte, ela comentou o sonho em duas cartas que escreveu a amigos. E, no final da tarde, quando ouviu um ruído de avião, teve um pressentimento. Gritou para o marido que avisasse os bombeiros, porque aquele avião iria cair. Segundos depois, a aeronave se espatifou na praia de um lago próximo, atingindo, na queda, um dos chalés que ficavam na margem. Os bombeiros pegaram a estrada errada e o piloto morreu queimado. A mulher entrou em depressão, achando que ela poderia ter salvo a vida do sujeito.

Há várias maneiras de interpretar esse caso. Uma delas é atribuir os fatos a uma incrível coincidência. Mas há quem enxergue aí um episódio de premonição, como fez a pesquisadora americana Louisa Rhine. O sonho da mulher de Nova York, na verdade, faz parte de uma compilação de casos de fenômenos paranormais publicado por hine na década de 70. Ou seja, para ela, a mulher previu o futuro em seu sonho.

Em outras épocas, em outras culturas, essa explicação seria prontamente aceita. Afinal, durante muito tempo, as pessoas interpretavam o mundo por meio das idéias de xamãs, bruxos e profetas. Na Grécia antiga, os pais do pensamento clássico recorriam a oráculos que previam o futuro. Na França medieval, acreditava-se que alguns reis, chamados de taumaturgos, eram capazes de curar com o toque. Em alguns lugares, isso acontece até hoje. Em muitas comunidades indígenas, os xamãs são líderes tribais.

Mas na sociedade ocidental racionalista atual o juiz supremo do conhecimento humano é a ciência. É ela que atesta o que é o mundo e como ele funciona. É ela que diz o que é realidade e o que é ilusão. Ou seja, para que uma idéia seja levada a sério, conquiste um espaço nos livros escolares e se torne conhecida e respeitada por todos, ela precisa ser sancionada pela ciência.

A boa notícia é que há, sim, pesquisa científica sobre alguns fenômenos paranormais. Essa ciência chama-se parapsicologia e não estuda todos os acontecimentos estranhos, só três tipos. O primeiro é a percepção extra-sensorial, que é o nome dado para a transmissão de informação que não use nenhum meio físico conhecido, nenhum dos sentidos humanos. Isso inclui três tipos de fenômenos: a premonição, ou seja, receber uma informação do futuro, como a moça de Nova York; a telepatia, que significa a comunicação direta entre duas mentes; e a clarividência, que é a percepção de uma informação sem uso dos sentidos e sem que haja outra pessoa envolvida.

Outro fenômeno estudado pela parapsicologia é a telecinese, ou seja, a influência direta da mente sobre a matéria. Mover objetos sem tocá-los, influenciar máquinas à distância ou curar só com o toque de mãos são considerados fenômenos telecinéticos.

O terceiro fenômeno pesquisado pela parapsicologia é a sobrevivência da consciência sem o corpo, o que envolve o estudo de coisas como reencarnação e experiências de quase morte (os relatos de quem foi considerado clinicamente morto e ressuscitou). Ou seja, como você percebeu, a parapsicologia estuda a influência da consciência sobre o mundo real. Espíritos e ETs não fazem parte de seus estudos.

Para boa parte dos cientistas, entrar em um laboratório para fazer testes de telepatia é uma heresia que faria o cadáver de Newton revirar-se na sepultura. Mas a parapsicologia é, sim, uma ciência. Os parapsicólogos controlam as condições das experiências, fazem previsões e procuram reproduzir os resultados, como nas outras ciências. A Associação Parapsicológica, que reúne os parapsicólogos americanos, é afiliada, desde a década de 70, à prestigiada Associação Americana para o Avanço da Ciência. Como outros ramos da ciência, a parapsicologia tem jornais especializados para publicar seus estudos. E, também como em outras ciências, os parapsicólogos prestam serviços para governos e recebem financiamento público para pesquisas, se bem que o dinheiro para esse pessoal esteja bastante curto.

Descubra se Você é paranormal: http://www.interney.net/testes/teste007.php

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